Pró-natalistas querem impedir o declínio demográfico global, apostando em proles à antiga. Garantem que a descendência filtrada pelo potencial genético salvará a civilização
Elon Musk com o seu filho X Æ A-XII na Sala Oval da Casa Branca
Jabin Botsford/The Washington Post via Getty Images
Malcom e Simone Collins consideram o declínio da natalidade o princípio do fim do mundo. “Uma ameaça existencial”, repetem em uníssono. Em conversa com o Expresso, numa gélida manhã no início de março, no sul da Pensilvânia, garantem que a única solução é “gerar muitos filhos” (têm quatro, sonham com 13), chave de um plano onde a tecnologia — incluindo a seleção genética — desempenha um papel fundamental.
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